Filmes - A Culpa é das Estrelas

Finalmente um post de filmes!!!

Essa categoria será em algumas sextas-feiras.

Ando tão, tão, tão cheia de coisas que quase ficamos sem post de hoje.
Então, caso o post esteja extremamente chato, apenas o ignorem e assistam o filme.

Aliás, esse é um dos melhores filmes pra se chorar.
O filme todo.
Sem parar.

É um desses filmes em que você para e pensa sobre a vida.
Ele meio que te acorda pra realidade, sabe?

E eu já mencionei que ele vai te fazer chorar?

Vamos à sinopse que eu peguei daqui (porque estou extremamente sem ideia pra fazer um resumo do filme):

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico.
Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

Hazel Grace, dezesseis anos. Olhos verdes e pele clara. Leitora voraz, tem uma sensibilidade bastante própria, ideias afiadas e câncer de tireoide com metástase nos pulmões.

Augustus Waters, dezessete anos, alto, magro. Sorriso cafajeste, andar idem. É bonito e sabe muito disso. Gosta de música, livros e games. Grande adepto das ressonâncias metafóricas e da direção segura, na medida do possível. Seu osteossarcoma está em remissão há mais de um ano. E ele não tem medo de ir atrás da felicidade.

Então é basicamente assim o filme (e o livro também, é muito bom, recomendo -apenas não deixem as lágrimas caírem nas páginas).
Dois adolescentes com câncer que se apaixonam.


E então tudo se torna um imenso dilúvio porque, sim, você vai chorar.

O filme é muito lindo.
É tudo muito lindo.
Quase exatamente como eu imaginei ao ler o livro.
Tem aquilo de coisas "faltando", como sempre, mas mesmo assim foi ótimo.
E também aquela coisa de imaginar os personagens e eles serem diferentes, mas tudo bem, foi lindo mesmo assim, obrigada.

Tem partes engraçadas, tem partes tristes, tem partes tristemente engraçadas ou engraçadamente tristes.

Para quem não assistiu - ou quem quer assistir de novo - aqui está o trailer (e nas internetes da vida têm o filme completo).


Espero que gostem (e espero assistir novamente em breve ~mô, indireta~)

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